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Maisa Siebenborn (PDT), ao se pronunciar na Casa Legislativa, formalizou o pedido para que a Administração proceda com o conserto da boca de lobo na esquina da Rua General Neto com a Rua Dr. Vila Nova. Expôs que a mesma está instalada na calçada de passeio e, segunda a vereadora, está literalmente, desabando. Solicitou urgência em razão do fluxo intenso de crianças e demais munícipes destacando que se trata da rua principal de Cruzeiro do Sul. Reforçou seu pedido para a realização de inspeção em todas as bocas de lobo do município a fim de garantir segurança aos munícipes.

Diante da portaria publicada pelo Ministério da Saúde, onde institui o Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas no Sistema Único de Saúde (SUS), a vereadora solicitou o envio do Requerimento à Administração questionando se o Município de Cruzeiro do Sul aderiu ao Programa do Governo Federal. Com prazo de vigência de um ano, podendo ser prorrogado pelo mesmo período, os recursos serão proporcionais ao número de habitantes.

Quanto à Proposição de sua autoria indicando a necessidade de sinalização no pontilhão da Rua Seli Noll, solicitou urgência no atendimento. Alegou que a rua não possui calçamento e existe muita vegetação em torno da estrutura, tornando-se um perigo iminente aos que pelo local transitam, situação agravada pelo estreitamento da estrutura. Pediu também a instalação de proteção já que o aterro que cobre o pontilhão está descendo, tornando-o ainda mais estreito.

Explanou a respeito da demolição das câmaras mortuárias do Bairro Célia. Lamentou o fato e a forma que elas foram retiradas. Declarou sua convicção ao se opor ao Projeto de Lei de alteração do prédio para o lado do cemitério particular. Segundo a vereadora, esse espaço deveria contemplar tanto o cemitério particular, como os cemitérios evangélico e municipal. Acredita que a mudança deve ser promovida para atender as necessidades dos munícipes, registrando que a atual localização prejudicou parte da população pela necessidade de meio de transporte. Questionou o motivo do material não ser reutilizado ao derrubar a estrutura. “Essas câmaras foram construídas com a contribuição da comunidade de Cruzeiro do Sul então, nada mais justo, que ter reaproveitamento do material”, lamentou a vereadora.

Justificou sua contrariedade à venda do antigo prédio da Padaria Beamar alegando que não concorda com a venda do patrimônio público. Destacou a localização da edificação em área central, o que viabiliza inúmeras opções de uso. Uma delas, o centro de distribuição de alimentos, sugestão apresentada pela legisladora em 2022. Levando em conta que Cruzeiro do Sul é um Município baseado na agricultura familiar, acredita ser importante os produtores terem um espaço para comercializar seus produtos na cidade favorecendo o fluxo financeiro no próprio município. No local, poderia haver ainda, a instalação da Emater, da Secretaria da Agricultura, da feira. “Ficaria um lugar bem aproveitado, privilegiando a classe dos agricultores que tem direito e merecem ser bem atendidos. Esse é um prédio público e assim deveria permanecer”, destacou a vereadora. Quanto ao terreno constante na proposta, localizado no Bairro Glucostark, a vereadora registrou que há empresa interessada em expandir, considerando essa área perfeita para o desenvolvimento dessa importante indústria. Lamentou que esse entendimento não foi da maioria dos vereadores. “Eu entendo que temos que construir, crescer, ampliar. Não podemos diminuir, encolher”, rematou Maisa encerrando seu manifesto.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Data de publicação: 11/05/2023

Créditos: Joseane Scheibel

Créditos das Fotos: Joseane Scheibel

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